No breu ou famosa escuridão,
Sentado no canto do seu porão,
Esperando sua mãe aparecer para fazê-la escorregar da escada,
Apresento-lhes General Desgraça!
Escondido no meio do rua,
Eis que de trás de uma velha igrejinha,
EXPLODE!
Senhores, cadeirantes e diabéticos,
Capitão Granada, ao seu dispor!
Dupla descrente,
Mal-vinda, porém presente,
Seus uniformes nos trinques,
E os seus exércitos...
Ah, belas botas sujas de sangue!
E chega a batalha final,
O mocinho cheio de munições e uma velocidade tão inesperada
Quanto à sua vontade controversa de matar gente ruim e promover a paz sonhada!
Capitão Granada explode as últimas casas de madeira,
E é morto à machadadas pelo nosso herói!
MADEIRA!
General Desgraça é ligeiro,
Tem uma pontaria que só o seu fechar de olho na hora de soltar a bala explica!
O nosso herói, diz elevando a voz: "Quer brincar? Então vamos brincar!"
Em questão de um dobrar de dedo, saca o revólver e lhe dá três tiros certeiros no peito!
Capitão Granada, General Desgraça,
Capitão Granada, General Desgraça,
Capitão Granada, General Desgraça...
O garoto que vocês educaram,
Mudou de lado e destruiu sua raça!
A maldade é uma mulher, vocês sabiam?
A palavra é feminina, e pelo que me diziam,
Chega a causar nos mais pobres ânsia!
Próxima vítima: Princesa Ganância!
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