Não,
Mais que fibras ou não sei,
Nasceu, distante, a estrela pêndula.
Repetia-se o verso da primeira música,
Era o mais lindo, o mais certo,
Era seu, e de mais ninguém.
Eram fogos de réveillon.
Sua alma copiava o tom
Que alma nenhuma tinha, porém.
Este, chegava perto
Da maioridade lúdica,
Da beleza estúpida e incrédula,
Da altura do primeiro passo que dei,
Tinha forma de constelação.
Com a cor de alma que desenvolveu,
Num pedaço de papel, ela surgiu.
Foi vivendo,
Cresceu...
Tornava a ser o que foi na primeira vez que se viu,
E continuou sendo,
Em forma de constelação.
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